Com projeto bem estruturado e a programação correta dos pivôs centrais ou laterais, fazendas podem ter tarifa energética reduzida em até 80% no preço do consumo por quilowatt-hora e ainda diminuição de até 40% no uso de água.
Mais importante que irrigar a lavoura, é fornecer o recurso no momento certo e na quantidade correta para evitar qualquer tipo de estresse hídrico que possa prejudicar o desenvolvimento das culturas, sempre aproveitando o recurso que já está disponível no solo de forma sustentável. O grande desafio é aliar tudo isso a economia de água e energia, uma das principais barreiras do setor devido ao alto custo das tarifas.
Texto e imagem: Rural Press |